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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(9): 690-698, Sept. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1351773

ABSTRACT

Abstract Objective Infection and exposure of the implant are some of the most common and concerning complications after implant-based breast reconstruction. Currently, there is no consensus on the management of these complications. The aim of the present study was to review our cases and to present a clinical protocol. Methods We conducted a retrospective review of consecutive patients submitted to implant-based breast reconstruction between 2014 and 2016. All patients were managed according to a specific and structured protocol. Results Implant exposure occurred in 33 out of 277 (11.9%) implant-based reconstructions. Among these, two patients had history of radiotherapy and had their implant removed; Delayed reconstruction with a myocutaneous flap was performed in both cases. Signs of severe local infection were observed in 12 patients, and another 5 presented with extensive tissue necrosis, and they were all submitted to implant removal; of them, 8 underwent reconstruction with a tissue expander, and 2, with a myocutaneous flap. The remaining 14 patients had no signs of severe infection, previous irradiation or extensive tissue necrosis, and were submitted to primary suture as an attempt to salvage the implant. Of these, 8 cases (57.1%) managed to keep the Conclusion Our clinical protocol is based on three key points: history of radiotherapy, severe infection, and extensive tissue necrosis. It is a practical and potentially-reproducible method of managing one of the most common complications of implant-based breast reconstruction.


Resumo Objectivo Infecção e exposição da prótese são algumas das complicações mais comuns e preocupantes após reconstrução da mama com implantes. Atualmente, ainda não há consenso quanto ao manejo destas complicações. O objetivo deste estudo foi o de revisar os casos da nossa instituição e apresentar um protocolo clínico. Métodos Realizou-se uma revisão retrospectiva de todos os casos consecutivos submetidos a reconstrução mamária imediata com prótese entre 2014 e 2016. Todos os casos foram conduzidos de acordo com um protocolo específico e estruturado. Resultados A exposição do implante ocorreu em 33 de 227 reconstruções (11,9%). Dentre estas, duas pacientes tinham histórico de radioterapia, e foram submetidas a remoção da prótese e posterior reconstrução com retalho miocutâneo. Sinais de infecção local grave foram observados em 12 pacientes, e, em 5, necrose extensa de tecido, e todas foram submetidas a remoção dos implantes; destas, 8 foram recons truídas com expansor, e 2, com retalho miocutâneo. As 14 pacientes remanecentes não haviam sido submetidas previamente à radioterapia, não tinham sinais de infecção, nem necrose extensa; portanto, foram submetidas a sutura primária em uma tentativa de salvar a prótese. Dessas, 8 pacientes (57,1%) conseguiram manter os implantes originais. Conclusão Nosso protocolo clínico é baseado em três pontos principais: histórico de radioterapia, infecção grave, e necrose extensa de tecido. Ele constitui um método prático e potencialmente reprodutível de manejo de uma das complicações mais comuns da reconstrução mamária com implantes.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/surgery , Mammaplasty/adverse effects , Breast Implants/adverse effects , Postoperative Complications/surgery , Postoperative Complications/etiology , Postoperative Complications/epidemiology , Tissue Expansion Devices/adverse effects , Clinical Protocols , Retrospective Studies
2.
Mastology (Impr.) ; 27(3): 187-193, jul.-set.2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-884189

ABSTRACT

Objective: There is no data about magnetic resonance image (MRI) impact in oncoplastic surgery (OP). The objective of this study was to evaluate the impact of MRI on the surgical planning and the changes of conduct in patients with initial breast cancer and candidates to perform the OP. Methods: This is a prospective cohort of 60 patients who were candidates to OP between January 2013 and July 2014. All of them underwent to a preoperative MRI, in addition to mammography (MG) and ultrasound (US). Any additional tumor in the MRI classified as BIRADS 4-5 were biopsied or marked with carbon and radiotracer in order to be localized during the surgery. Surgical impact of additional MRI findings were evaluated as to changes of approach to mastectomy or to wider resection. Results: Of the patients, 29/60 (48.3%) had additional findings on MRI, 16/29 (55%) were multifocal tumors, 1/29 (3.4%) was multicentric, 5/29 (17%) were contralateral tumors, and 9/29 (31%) presented tumor size larger than 10 mm in the MRI. Of 22 patients who showed additional lesions on MRI, 15 (68.2%) had invasive carcinomas in the definitive anatomopathological exam. Sensibility of MRI was higher in the estimation of the tumor size. Of the patients, 12/60 (20%) underwent to mastectomy, and 17/60 (28.3%) to wider resections. Only 5% of patients had positive margins in the entire group, and in the group of patients that had additional findings on MRI only 3.4% had positive margins. Conclusions: MRI is better than MG and US in evaluating the extension of the tumor, and in the detection of multicentricity, multifocality and bilaterality. In consequence, it contributed in this series for a better surgical planning in OP with a low rate of compromised margins and re-operations.


Objetivo: Não há dados sobre o impacto da imagem de ressonância magnética (RM) na cirurgia oncoplástica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da RM no planejamento cirúrgico e nas mudanças de conduta em pacientes com câncer de mama inicial e candidatas a realizar a cirurgia oncoplástica. Métodos: Trata-se de uma coorte prospectiva de 60 pacientes que foram candidatas à cirurgia oncoplástica entre janeiro de 2013 e julho de 2014. Todos elas foram submetidas a uma RM pré-operatória, além de mamografia (MG) e ultrassom (US). Qualquer tumor adicional na RM classificada como BIRADS 4-5 foi biopsiado ou marcado com carvão e ROLL para serem localizados durante a cirurgia. O impacto cirúrgico dos achados adicionais da RM foi avaliado quanto a mudanças para mastectomia ou ressecção mais ampla. Resultados: Das pacientes, 29/60 (48,3%) apresentaram achados adicionais na ressonância magnética, 16/29 (55%) foram tumores multifocais, 1/29 (3,4%) foi multicêntrico, 5/29 (17%) foram tumores contralaterais e 9/29 (31%) apresentaram tamanho de tumor maior que 10 mm na RM. Das 22 pacientes que apresentaram lesões adicionais na RM, 15 (68,2%) apresentaram carcinomas invasivos no exame anatomopatológico definitivo. A sensibilidade da RM foi maior na estimativa do tamanho do tumor. Das pacientes, 12/60 (20%) foram submetidas à mastectomia e 17/60 (28,3%) a ressecções mais amplas. Apenas 5% das pacientes apresentaram margens positivas em todo o grupo. No grupo de pacientes que apresentaram resultados adicionais na RM, apenas 3,4% tiveram margens positivas. Conclusões: A RM é melhor que a MG e o US na avaliação da extensão do tumor e na detecção de tumores multicêntricos, multifocais e bilaterais. Em consequência, contribuiu nesta série para um melhor planejamento cirúrgico na cirurgia oncoplástica com baixa taxa de margens comprometidas e reexcisão.

3.
Rev. bras. mastologia ; 26(1): 13-17, jan-mar 2016. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-782278

ABSTRACT

A biópsia do linfonodo sentinela (LS) é o procedimento padrão para as pacientes com axila clinicamente negativa. O seu exame intraoperatório ainda gera dificuldades na sua abordagem. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia desse exame no câncer de mama. Foram avaliadas 342 pacientes que foram operadas na Unidade de Mama do Hospital Nossa Senhora das Graças em Curitiba (PR), no período de 2000 a 2012. No exame intraoperatrório eram rea lizados cortes longitudinais, ao longo do maior eixo, a cada 2 ou 3mm. Em seguida eram feitos imprints em cada face de cada fatia e, então, realizavam se cortes histológicos em criostato em três níveis. Tanto os imprints quanto os cortes eram corados com azul de toluidina. Em sua maio ria eram tumores T1c (n=151), e 60 (17,5%) delas apresentaram axila comprometida no exame definitivo. A acurácia foi de 92%, o valor preditivo negativo, de 91% e a taxa de falso negativo, de 8%. Não foram encontrados fatores de risco significativos para falência da técnica dentro dos parâmetros estudados.


Sentinel node (SN) biopsy is the standard of care for patients with clinically negative axilla. However, in traoperatory pathological exam remains as a controversial issue. So, the aim of this study was to evaluate its efficacy in 342 breast cancer patients operated at the Hospital Nossa Senhora das Graças Breast Unit in Curitiba (PR), in the period between 2000 2012. In the intraoperatory evaluation, all SNs were cutted in the major axis, in three levels, combining frozen sections with imprints, using toluidin blue. The majority of patients were T1c (n=151), and 60 (17.5%) had positive axila in the definitive pathology evaluation. Accuracy was 92%, predictive negative value was 91%, and false negative rate was 8%. We did not find any significant risk factor for false negative SN in this series.

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